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Centro de Memória Bunge

Museus da cidade de São PauloMuseus fundados em 1994
Centro de Memória Bunge 05
Centro de Memória Bunge 05

Criado e mantido pela Fundação Bunge desde 1994, o Centro de Memória Bunge, um dos mais ricos acervos de memória empresarial do Brasil, tem como objetivos a guarda e preservação de documentação histórica, a disseminação do conhecimento e a utilização de seu acervo pela Bunge Brasil como um instrumento estratégico de gestão, além de ser grande referência na preservação da história empresarial. Ocupa um edifício em Pinheiros, zona oeste de São Paulo. Patrimônio histórico tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, acolheu o moinho da Bunge Brasil desde o século XIX. Atualmente, presta gratuitamente consultoria a empresas interessadas em organizar instituições voltadas ao resgate e preservação da memória, além de atender a pesquisas externas. Para facilitar o acesso ao público e compartilhar o aprendizado construído, o Centro de Memória Bunge disponibiliza seu acervo online e conta com atividades gratuitas como Atendimento a Pesquisas, Exposições Temáticas, Visitas Técnicas e Benchmarking. Desde 2004, o Centro de Memória Bunge promove anualmente as Jornadas Culturais, que definem-se por uma série de palestras e oficinas gratuitas ministradas por renomados profissionais, com o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância da preservação de acervos históricos e patrimoniais..

Excerto do artigo da Wikipédia Centro de Memória Bunge (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Centro de Memória Bunge
Rua Diogo Moreira, São Paulo Pinheiros (Bairro de Pinheiros)

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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N -23.57 ° E -46.693611111111 °
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Endereço

Edifício Diogo Moreira

Rua Diogo Moreira 184
05423-010 São Paulo, Pinheiros (Bairro de Pinheiros)
São Paulo, Brasil
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Centro de Memória Bunge 05
Centro de Memória Bunge 05
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Lugares próximos

Museu da Casa Brasileira
Museu da Casa Brasileira

O Museu da Casa Brasileira (MCB), instituição da Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, dedicou-se até 30 de Abril de 2023 às questões da morada brasileira pelo viés da arquitetura e do design. Ao longo de mais de cinco décadas de existência, tornou-se referência nacional e internacional nessas áreas por promover programas como o Prêmio Design MCB, concurso criado em 1986 com o objetivo de incentivar a produção brasileira no segmento, e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a diversidade de morar do brasileiro. A programação do MCB contempla exposições temporárias e uma agenda com base em debates, palestras e publicações que contextualizam a vocação do museu para a arquitetura e o design, contribuindo na formação de um pensamento crítico em temas diversos como urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. O museu dedica seu espaço a duas mostras de longa duração: Remanescentes da Mata Atlântica & Acervo MCB, com painéis fotográficos e textuais que correlacionam as várias tipologias de madeiras do acervo do MCB às diversas espécies nativas existentes na mata atlântica, além de apresentar um recorte do acervo da instituição constituído por móveis e objetos representativos da casa brasileira desde o século XVII até ao presente, e A Casa e a Cidade – Coleção Crespi Prado, que aborda o uso residencial do imóvel que hoje abriga o museu por meio do cotidiano e da trajetória de seus moradores originais: o casal Renata Crespi e Fábio Prado, protagonista de transformações históricas, culturais e urbanísticas na cidade de São Paulo. Na versão digital, o MCB disponibiliza ao público um levantamento minucioso de informações relacionadas aos hábitos da vida privada desde o século XVI no Brasil. O banco de dados Equipamentos da Casa Brasileira, Usos e Costumes – Arquivo Ernani Silva Bruno traz 28 mil arquivos contendo relatos de viajantes, literatura ficcional, inventários de família e testamentos que revelam hábitos culturais da casa brasileira. Sob a coordenação do historiógrafo Ernani Silva Bruno, primeiro diretor do MCB, a obra conhecida como Arquivo Ernani está organizada em 24 temas entre alimentação, construção, costumes domésticos, mobiliário e outros, e integra o acervo arquivístico do museu. A instituição investe em atividades de extensão educacional, com atenção a públicos especiais e no desenvolvimento de técnicas e material de suporte tanto para visitas orientadas quanto para audiência espontânea. Na agenda cultural destaca-se, ainda, o projeto Música no MCB, que traz apresentações musicais gratuitas nas manhãs de domingo de março a dezembro. Todas essas ações representam um notável crescimento na agenda do museu e a gradativa evolução da quantidade de público acolhido, para patamares superiores aos 100 mil visitantes anuais. O MCB foi criado em 1970, como Museu do Mobiliário Artístico e Histórico Brasileiro, membro da rede de museus do Governo do Estado, vinculado à Secretaria da Cultura. Em 1972, ganhou sua sede definitiva, um Solar neoclássico construído entre 1942 e 1945, originalmente para abrigar o ex-prefeito de São Paulo (1934-1938) Fábio da Silva Prado e sua esposa Renata Crespi Prado. O projeto arquitetônico, desenhado por Wladimir Alves de Souza, remete às linhas do Palácio Imperial de Petrópolis (RJ). Sua construção integra a expansão urbana da primeira metade do século XX em São Paulo, quando a elite da cidade deixou o centro para viver nas cercanias do rio Pinheiros. O casal morou na residência por 18 anos e a transformou em centro de grandes recepções oficiais. Após a morte de Fábio Prado, que não deixou herdeiros, Renata Crespi se mudou da casa, e, em 1968, doou o imóvel para a Fundação Padre Anchieta. Por sua vez, a Fundação cedeu o prédio em comodato à Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo.

Instituto Sou da Paz
Instituto Sou da Paz

Instituto Sou da Paz ou Sou da Paz é uma organização da sociedade civil fundada em 1999 e que tem por objetivo contribuir para a efetivação de políticas públicas de segurança e prevenção da violência, pautadas por valores de democracia, justiça social e direitos humanos, por meio da mobilização da sociedade e do Estado e da difusão de práticas inovadoras nessa área. As ações são pautadas por três eixos: pesquisa na área de segurança pública, desenvolvimento de propostas de políticas públicas e mobilização do público amplo e tomadores de decisão estratégicos. Entre as principais pesquisas atuais da organização, estão o estudo sobre esclarecimento de homicídios “Onde Mora a Impunidade”, e as pesquisas focadas em analisar o impacto da arma de fogo considerando gênero e raça e no sistema de saúde. É a única organização que analisa o perfil das armas retiradas do crime, pesquisas que evidenciam as transferências entre mercado legal e ilegal de armas. Mais recentemente, se debruçou na análise do perfil das armas utilizadas em ataques a escolas. Além do controle responsável de armas de fogo e políticas de redução de homicídios, a organização também monitora e analisa dados criminais no estado de SP, por meio do boletim SDP Analisa, que destaca as variações de homicídios, roubos, estupros, feminicídios e outros índices estaduais. Também analisa e produz conhecimento em temas como: atuação policial, gestão da segurança pública, violência contra a mulher, sistema carcerário e sistema socioeducativo.