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Ponte de Sacavém

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Ponte sobre o rio Trancão em Sacavém 01
Ponte sobre o rio Trancão em Sacavém 01

A Ponte de Sacavém sobre o rio Trancão, ligando Sacavém e Bobadela, respetivamente nas actuais freguesias de Sacavém e Prior Velho e Santa Iria de Azoia, São João da Talha e Bobadela, como parte da Estrada Nacional n.º 10, ergue-se hoje sensivelmente no mesmo local onde, durante séculos, existiu uma ponte romana, que constituía uma das imagens de marca da freguesia, e que subsiste até hoje, não apenas na memória popular, bem como no brasão de armas da cidade.

Excerto do artigo da Wikipédia Ponte de Sacavém (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Ponte de Sacavém
Ponte de Sacavém sobre o Rio Trancão, Loures

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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.7973785 ° E -9.1046214 °
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Endereço

Ponte de Sacavém sobre o Rio Trancão

Ponte de Sacavém sobre o Rio Trancão
2695-244 Loures (Santa Iria de Azoia, São João da Talha e Bobadela)
Portugal
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Ponte sobre o rio Trancão em Sacavém 01
Ponte sobre o rio Trancão em Sacavém 01
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Lugares próximos

Ribeira do Prior Velho
Ribeira do Prior Velho

A ribeira do Prior Velho é um pequeno curso de água português do concelho de Loures que nasce em Prior Velho e desagua em Sacavém, na margem direita do Trancão. A ribeira tinha a sua nascente a sudoeste do vértice geodésico de Alto de Fetais, a cerca de 150 metros de altitude, daí correndo para leste no reverso da costeira de Frielas por cerca de 4,4 km. Atualmente, o curso da ribeira totaliza apenas 2,3 km, estando encanada a partir do atravessamento da A1 e até à confluência com o rio Trancão, numa extensão de 905 m. Atualmente, mais de 70% da sua área de drenagem corresponde a áreas construídas ou urbanizadas (portanto impermeabilizadas), e são frequentes os episódios de cheias na baixa de Sacavém. As obras de alargamento do Aeroporto de Lisboa levaram à ocupação e desaparecimento das zonas a montante e intermédias da ribeira (cerca de metade da sua área de drenagem) e ao seu encurtamento, com a consequente redução do tempo de concentração e de resposta das linhas de água. Também a impermeabilização dos solos potencia a escorrência superficial das águas e o fenómeno das cheias. Outros fatores, como a deposição de entulhos e falta de limpeza do leito da ribeira e o crescimento das descargas domésticas para o coletor subterrâneo levaram à sobrecarga desta infraestrutura. Tendo em vista a mitigação deste problema, foram feitas várias intervenções, passando pela regularização do seu troço a céu aberto, pela construção duma bacia de retenção na zona baixa de Sacavém em 2010, pela reconstrução do caneiro e construção de uma nova estação elevatória.

Museu de Cerâmica de Sacavém
Museu de Cerâmica de Sacavém

O Museu de Cerâmica de Sacavém é um espaço museológico situado na cidade de Sacavém, no Município de Loures, destinado a preservar o antigo núcleo da Fábrica de Loiça de Sacavém (que celebrizou em tempos a cidade), centrado em torno do forno n.º18. Após a falência da Fábrica de Loiça, em 1994, a Câmara Municipal de Loures deliberou (em reunião de 22 de novembro de 1995) a construção de um núcleo museológico que fizesse a história da dita fábrica e da sua produção cerâmica, situado nos terrenos onde outrora esta se erguera. O Museu, situado no centro de uma urbanização nascida dos escombros da Fábrica de Loiça, foi inaugurado em 7 de julho de 2000, pelo então presidente da república Dr. Jorge Sampaio. Para além do espaço museológico, o museu conta com um centro de documentação, batizado com o nome do fundador da fábrica de loiça, Manuel Joaquim Afonso, um auditório batizado com o nome de um destacado operário e lutador antifascista (António Ferreira, «O Compositor»), uma oficina de cerâmica, batizada com o nome do mestre José de Sousa, uma loja e um café. Em 2002, o museu foi galardoado com o Prémio Micheletti de Melhor Museu Europeu do Ano, na categoria de Património Industrial. Em 2006, a câmara municipal de Loures decidiu instituir o Prémio Bienal Manuel Joaquim Afonso, destinado a premiar, através do Museu de Cerâmica de Sacavém, trabalhos na área de produção cerâmica. Atualmente o espaço museológico, encontra-se integrado na rede de museus de Loures que, do ponto de vista da orgânica municipal, está inserido no departamento de cultura, desporto e juventude/divisão de cultura. A rede é dirigida pela unidade de património e museologia.