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Bloco das Águas Livres

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Bloco das Aguas Livres 6353
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O Bloco das Águas Livres, também designado por Edifício na Praça das Águas Livres n.º 8 e Rua Gorgel do Amaral n.º 1, projectado por Nuno Teotónio Pereira em colaboração com Bartolomeu Costa Cabral, é um edifício habitacional localizado na Praça das Águas Livres, no Rato, freguesia de Campo de Ourique, em Lisboa. Tendo o projeto sido elaborado entre 1953 e 1955, o edifício foi construído em 1956. É um significativo exemplar da arquitectura portuguesa do século XX. Entre outras características, deve a sua relevância ao facto de ser um edifício multiusos com serviços colectivos para servir uma comunidade (distribuição de água quente, recolha de lixos com conduta vertical, monta-cargas, garagens), sendo uma novidade para a época em que foi construído em Portugal. Está classificado como Monumento de Interesse Público desde 2012 (sob proposta da Direção Geral do Património Cultural, ex-Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico).

Excerto do artigo da Wikipédia Bloco das Águas Livres (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Bloco das Águas Livres
Praça das Águas Livres, Lisboa Santa Isabel

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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.721499 ° E -9.158293 °
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Endereço

Praça das Águas Livres
1250-212 Lisboa, Santa Isabel
Portugal
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Bloco das Aguas Livres 6353
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Complexo das Amoreiras
Complexo das Amoreiras

O Complexo das Amoreiras, ou Torres das Amoreiras, é um complexo de escritórios e habitações, com uma arquitetura ousada para a época. em Lisboa, projetados pelo arquitecto Tomás Taveira e construídos nos anos 80 do século XX. Foi inaugurado a 27 de Setembro de 1985 e está localizado na Avenida Engenheiro Duarte Pacheco, freguesia de Campo de Ourique, em Lisboa. Faz parte dele o centro comercial Amoreiras Shopping Center (também chamado de Centro Comercial das Amoreiras). Foi o primeiro grande espaço de comércio e serviços em área urbana de Portugal sendo, na altura, o maior espaço comercial do país e o quarto maior da Europa. O impacto que exerceu na vida económica, social e cultural da cidade só teve comparação com o desenvolvimento da zona oriental de Lisboa, muitos anos depois.[carece de fontes?] Ao destacar-se pela concepção arquitectónica e conceito comercial desenvolvido, é considerado como um dos maiores símbolos do pós-modernismo existentes em Portugal. O Complexo das Amoreiras valeu aos seus proprietários e ao seu criador, arquitecto Tomás Taveira, a atribuição do Prémio Valmor e Municipal de Arquitectura do ano de 1993. Está implantado numa zona de cota elevada, assume-se como um marco fortíssimo no perfil da cidade. A sua forma foi baseada em capacetes de guerreiros medievais.[carece de fontes?] O complexo pós-modernista foi construído entre 1980 e 1987 e abrange três torres de escritórios com 20 mil metros quadrados cada, um conjunto habitacional com 115 fogos, um centro comercial e de lazer], com 58 mil metros quadrados e um parque de estacionamento com capacidade para 1 190 carros. Com área bruta locável de 26 026 metros quadrados dispõe de cerca de 240 lojas, distribuídas por dois pisos com várias marcas prestigiadas. Existe uma vasta área de restauração, com grande variedade de escolha, entre comida tradicional portuguesa, italiana, japonesa, fast food, e outras. Existe também cinema, com sete salas disponíveis, 3 das quais VIP, wi-fi gratuito em todo o espaço e 900 lugares para estacionamento. Localizado junto a uma das principais avenidas da cidade. O centro comercial é acessível através de transportes públicos das operadoras Carris, TST e Vimeca, pelo conjunto de oito paragens situadas junto ao centro.[carece de fontes?] O conjunto de edifícios foi construído no local deixado vago pela demolição da Estação das Amoreiras, um dos (até então) três parques de manobras e resguardo dos elétricos de Lisboa, e dos autocarros explorados pela Carris. Também é possível visitar o Amoreiras 360 Panoramic View, um miradouro que permite uma vista a 360 graus da cidade de Lisboa.[carece de fontes?]

Edifício de Ventura Terra
Edifício de Ventura Terra

Edifício de Ventura Terra, é um edifício localizado na Rua Alexandre Herculano, n.º 57-57C, na freguesia de Santo António, Lisboa. Com projecto do arquitecto Miguel Ventura Terra, igualmente seu proprietário, ganhou o Prémio Valmor de 1903. Das muitas construções terminadas na cidade de Lisboa durante o ano de 1903, a mais sonante talvez seja o Edifício de Ventura Terra, o edifício construído no terreno localizado na rua Alexandre Herculano, lado sul entre a rua do Vale e o largo do Rato. O proprietário do terreno e do edifício, era o arquitecto Miguel Ventura Terra, e foi o mesmo que projectou o edifício, que por satisfazer de modo geral as cláusulas estabelecidas impostas durante o legado do Visconde de Valmor, e por ser um objecto considerado belo e artístico, digno de uma capital como era Lisboa. Admirado pela sua rigorosidade na composição de linhas e de um original efeito decorativo resultante da harmonia entre a mancha dos suas intenções e motivos de várias cores e em relevo, que formavam uma perfeita composição juntamente com os menores detalhes que se dispõem em toda a construção. A obra teve uma especial atenção do júri, porque estava evidente neste edifício técnicas novas de construção, assim como utilização de materiais ou produtos nacionais, promovendo assim o azulejo que é muito utilizado nesta casa, factores que valeram ao arquitecto e a sua obra o Prémio Valmor em 1903. O prédio foi legado pelo seu proprietários às Escolas de Belas Artes de Lisboa e do Porto «destinando o seu rendimento líquido para pensões a estudantes pobres das escolas que mostrem decidida vocação para as Belas-Artes». O Edifício de Ventura Terra, foi uma das primeiras construções da recente Avenida Alexandre Herculano, eixo de grande importância do engenheiro Frederico Ressano Garcia, que na altura era o engenheiro da Câmara Municipal de Lisboa. É um prédio de habitação projectado em 1902, e foi inaugurado em 1903. Um projecto do arquitecto Miguel Ventura Terra, onde o mesmo era o proprietário, ocupando o primeiro piso do edifício como sua própria residência, é uma obra única, apenas reproduzida pelo próprio arquitecto em posteriores trabalhos. Em 11 de março de 2020, foi noticiado que a Universidade de Lisboa, com o intuito de vender o edifício, mandou retirar a placa que se encontrava na sua fachada em homenagem a Miguel Ventura Terra, tendo a mesma sido destruída durante a remoção.

Edifício Franjinhas
Edifício Franjinhas

Construído em Lisboa entre os ano de 1966 e 1969, o edifício Franjinhas, sito no gaveto entre o número 9 da rua Braamcamp e a rua Castilho, chama a atenção dos transeuntes pela sua fachada recortada, e pela rudimentaridade do seu acabamento. Projectado por Nuno Teotónio Pereira e João Braula Reis, Franjinhas como é conhecido, caracteriza-se pela sua relação entre o interior e o exterior, que traduzem-se de forma diferente nas duas zonas sobrepostas em que o edifício se divide e que são indicadas de forma contrastante na sua fachada; relações que resultam num espaço interposto, com finalidades diferentes: os pisos baixos procuram romper a fachada e manter um contacto com a rua fluido; os pisos altos, dando espessura à envolvente, por forma a realçar a relação interior-exterior. O betão é um material de destaque neste edifício; usado como elemento estrutural e em suas paredes exteriores, as placas suspensas na fachada também em betão (armado), pré-fabricadas no estaleiro da obra. Na sua concepção, procurou-se fazer passar a rua pelo espaço construído, levando-a para pisos negativos, isto por meio de um jogo de escadas e galerias, tirando partido da situação de gaveto tendo como resultado três pisos de estabelecimentos. Uma solução com espaços abertos e variados, que aproveita-se de forma rentável da proximidade dos pisos baixos com a rua para a animação e valorização da via pública. As pinturas e ou esculturas em certas superfies, têm como objectivo valorizar e ambientalizar zonas naturalmente desfavorecidas.