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Usina Hidrelétrica do Paranoá

Usinas hidrelétricas a fio d'águaUsinas hidrelétricas da bacia do rio Corumbá

A Usina Hidrelétrica do Paranoá utiliza água represada no Lago Paranoá no Distrito Federal, que tem área máxima de 38 quilômetros quadrados. Sua capacidade instalada é de 30 MW. Seu nível máximo operacional é a 1000,80 metros acima do nível do mar e seu nível mínimo operacional é 999,80 metros acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água. A usina se liga ao lago por meio de uma estrutura de adução com cerca de dois quilômetros de extensão, o que permite um desnível para geração de 105 metros. A geração de energia elétrica teve início em setembro de 1962.

Excerto do artigo da Wikipédia Usina Hidrelétrica do Paranoá (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores).

Usina Hidrelétrica do Paranoá
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Palácio da Alvorada
Palácio da Alvorada

O Palácio da Alvorada é um edifício localizado na cidade de Brasília, a capital do Brasil. O palácio é a residência oficial do Presidente do Brasil. Situa-se às margens do Lago Paranoá, tendo sido o primeiro edifício inaugurado na Capital Federal, em 30 de junho de 1958. Embora o presidente da República tenha no Palácio da Alvorada suas dependências para estudos e leituras, além de lá pernoitar, o Gabinete Presidencial está situado no Palácio do Planalto, onde o mandatário da nação realmente recebe autoridades, despacha e cumpre seus deveres de Chefe de Estado e de Governo. O Alvorada é uma construção revestida de mármore e vedada por cortinas de vidro, cuja estrutura é constituída externamente de seus pilares brancos. Desta forma, o vidro proporciona uma certa integração entre os espaços interior e exterior. Já as famosas colunas apoiam-se no terreno por um de seus vértices fazendo, aparentemente, desaparecer a ideia de peso — como que pousando o edifício no solo de Brasília. O cálculo estrutural do engenheiro Joaquim Cardozo permitiu que as bases do Alvorada — assim como em outros palácios e na catedral de Brasília — ficassem delgadas: as colunas apenas tocam o chão, dando a impressão de que o edifício flutua no ar. A obra de Niemeyer foi apelidada eventualmente de barroca devido ao trabalho com a curva neste e em outros prédios da capital federal. O formato diferenciado dos pilares externos da edificação deu origem ao símbolo e emblema da cidade, presente no Brasão do Distrito Federal. Tal formato foi, inclusive, largamente copiado em construções populares em todo o país, o que o tornou eventualmente sinônimo de uma estética kitsch quando aplicado em outros contextos. O espelho d'água, que reflete a imagem do edifício, criando um espaço virtual infinito, é complementado por um grupo escultórico, As Iaras de Alfredo Ceschiatti, que parece flutuar à superfície da água, em uma materialidade que, segundo apontam críticos da arquitetura, parece fazer desaparecer a gravidade. Fincada nos jardins junto a uma piscina com azulejos azul "brenand" e uma pérgola com churrasqueira, na ala leste do Alvorada, está a escultura Rito do Ritmos, de Maria Martins.

Academia de Tênis Resort

A Academia de Tênis Resort, mais conhecida em Brasília simplesmente por "Academia de Tênis", foi um espaço cultural, de hotelaria e turismo, com sede em Brasília, no Distrito Federal. Foi conhecida por abrigar integrantes do primeiro escalão do governo, como nos mandatos de Fernando Collor de Mello, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. Hospedou políticos influentes. A então ministra Zélia Cardoso de Mello hospedou-se lá quando da elaboração do Plano Collor, com assessores que ficaram ali por doze meses, pagos por Paulo César Farias. Em maio de 1994, Zélia foi denunciada pelo Procurador Geral da República, Aristides Junqueira, por corrupção passiva, por ter aceitado que PC Farias pagasse essas despesas, solicitando posteriormente favores do Ministério da Economia. PC Farias e seu sócio, Jorge Bandeira, também foram denunciados, por corrupção ativa. Também moraram no local, enquanto ocuparam cargos em Brasília, o ex-presidente do Banco Central, Gustavo Franco, e os ex-ministros Celso Lafer, Luiz Carlos Bresser Pereira, José Carlos Dias, Raul Jungmann e Alcides Tápias. Mesmo com a mudança de governo, em 2003, o local continuou sendo prestigiado pelos politicos do partido no governo. Hospedava o Music Hall e uma série de cinemas com programação cultural. No local acontecia o Festival Internacional de Cinema de Brasília. O Aberto de Tênis de Brasília, torneio profissional da categoria challenger, também ocorria no local. Também hospedava anualmente o Campeonato Brasileiro Infantojuvenil de Tênis e a Copa das Federações.

Ilha do Paranoá
Ilha do Paranoá

A Ilha do Paranoá é uma das três ilhas do Lago Paranoá, em Brasília, sendo maior que as outras duas, as Ilhas do Retiro e dos Clubes. As três foram formadas por picos que não desapareceram durante a subida das águas do lago artificial em 1959. Está localizada próxima da ML 4 do Lago Norte. Tem aproximadamente 1,54 hectares, medindo 110 metros na maior largura, e 140 metros no maior comprimento. A ilha tem poucas praias para banho, tendo grandes rochas na orla nordeste e barrancos altos na maior parte do restante da orla. Até os anos 1990, era possível chegar a pé ou de carro até ela, devido a altura da água que separava a ilha da cidade ser de apenas quarenta centímetros e a distância ser entre dez e vinte metros. A Associação Pró Lago Norte, com autorização do governo distrital, aprofundou o canal a pedido dos moradores da região em 1994, incomodados com as festas que aconteciam no local devido ao fácil acesso. Depois disso, a ilha passou a ser frequentada apenas por pescadores, que não geram tantos danos ambientais. Essa necessidade de intervenção e a própria intervenção foram fatores que levaram a ilha, junto das outras duas, a ser declarada Reserva Ecológica pela lei distrital nº 1612 de 1997. Por seu isolamento, a ilha se recuperou, tendo sido registrada nela mais de dezesseis espécies vegetais, como o ipê amarelo, o chapéu-de-couro, o pau-santo, a carne-de-vaca, o pau-terra, a paineira do cerrado e dois tipos de palmeiras.