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Cemitério de Santo Amaro (São Paulo)

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Fundações no Brasil em 1856Monumentos de São PauloSanto Amaro (distrito de São Paulo)

O Cemitério de Santo Amaro é uma necrópole e velório localizado no município brasileiro de São Paulo. Está situado no distrito de Santo Amaro, zona sul da capital paulista. É o cemitério público mais antigo existente na cidade, implantado em 1856 quando Santo Amaro era uma vila independente do município de São Paulo. Após décadas sendo administrado pela Prefeitura de São Paulo, desde 2023 passou para a gestão privada da empresa Cortel São Paulo.

Excerto do artigo da Wikipédia Cemitério de Santo Amaro (São Paulo) (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores).

Cemitério de Santo Amaro (São Paulo)
Rua 29, São Paulo Consolação (Consolação)

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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N -23.55051 ° E -46.65817 °
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Endereço

Rua 29

Rua 29
01239-040 São Paulo, Consolação (Consolação)
São Paulo, Brasil
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Lugares próximos

Cemitério da Consolação
Cemitério da Consolação

O Cemitério da Consolação é a mais antiga necrópole em funcionamento no município brasileiro de São Paulo, capital do estado homônimo. É uma das principais referências do Brasil na área da arte tumular, ao lado do Cemitério de São João Batista, no Rio de Janeiro. Localizado no distrito da Consolação, região central da cidade, foi fundado em 10 de julho de 1858 e inaugurado oficialmente em 15 de agosto do mesmo ano, com o nome de Cemitério Municipal, tendo uma área de 76 340 m². Seu principal objetivo na época era de garantir a salubridade e evitar epidemias, pois viria para substituir o hábito então recorrente de sepultar os mortos no terreno das igrejas. É um dos vinte e dois cemitérios públicos administrados pelo Serviço Funerário do Município de São Paulo. Com a prosperidade advinda da aristocracia da cafeicultura e o surgimento de uma expressiva burguesia em São Paulo, o local passou a abrigar obras de arte produzidas por escultores de renome, que serviam para ornamentar os jazigos de famílias abastadas e de personalidades importantes na história do Brasil. Sua área é arborizada e tranquila, em oposição à agitada rua do mesmo nome. Apresenta cerca de trezentas esculturas e trabalhos de artistas importantes, como Victor Brecheret e o arquiteto Ramos de Azevedo, que projetou seu portão principal.Em 2017, foi tombado pela Resolução n° 08 do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (CONPRESP), cuja proteção recai sobre "O traçado das alamedas, quadras e ruas dos três cemitérios; a capela, o pórtico de entrada, o Ossário e a atual administração, de autoria de Ramos de Azevedo, além das inúmeras esculturas, de grande valor artístico". A resolução é acompanhada de uma lista de bens tombados e de um mapa com sua localização dentro do cemitério.Abriga um grande número de sepulturas de figuras conhecidas, além de personalidades da história paulistana, como Tarsila do Amaral, Mário de Andrade, Monteiro Lobato, Ramos de Azevedo, Marquesa de Santos, Líbero Badarò e o monumental mausoléu da Família Matarazzo, considerado o maior da América do Sul, com altura aproximada de um prédio de três andares.Mantém visitas guiadas, mediante prévio agendamento, por meio do projeto Arte Tumular, que é coordenado pela administração local. Essas visitas têm o intuito de compreender as obras de arte, a história do ambiente e das pessoas e famílias sepultadas no local.

Parque Buenos Aires
Parque Buenos Aires

Parque Buenos Aires é um parque público localizado no bairro de Higienópolis (distrito da Consolação), na região central da cidade de São Paulo, outrora chamado Praça Buenos Aires. O local conta com 22,2 mil metros quadrados de extensa área verde. Em sua frente está a Avenida Angélica (antiga Rua Itatiaia), tendo em um dos lados a Rua Piauí, de outro a Rua Alagoas, e ao fundo, a Rua Bahia. O parque fica aberto todos os dias da semana, das 6 às 19 horas. Inicialmente uma praça, o Parque Buenos Aires foi transformado em parque em 1987. A praça original foi criada a partir de uma área desapropriada pela Prefeitura em 1912, com o objetivo de preservar a vista sobre o Vale do Pacaembu. Criado pelo paisagista francês Bouvard, o projeto original contava com uma elevação central com um mirante, onde foi instalado um telescópio e espelho d'água que permitia uma vista de frente para a Avenida Angélica. Contrastando com a arquitetura desenvolvida e fortes casarões que sobreviveram ao tempo, o parque retorna às origens da natureza, sendo considerado um local ideal para sua contemplação. Além disso, o local disponibiliza uma área verde que também é utilizada como palco de apresentações culturais. O parque possui espaço infantil, aparelhos de ginástica e locais apropriados para cães, e conta com espaço para contemplação, caminhadas, relaxamento, passeio e sanitários. O parque é conhecido como "Praça das Babás", principalmente pelos moradores da região de Higienópolis.

Praça do Ciclista
Praça do Ciclista

Praça do Ciclista é o espaço de canteiro central da Avenida Paulista, na cidade de São Paulo, situado entre as ruas Bela Cintra e Consolação. Possui uma pequena área verde e um monumento a Francisco de Miranda (não relacionado à bicicleta). Desde 2002, o local é o ponto de encontro dos participantes da Bicicletada. Recebeu batismo popular em fevereiro de 2006 pelo grupo que participou da Bicicletada daquele mês. Em 17 de outubro de 2007, seu nome foi oficializado através da Lei Municipal 14.530. A placa com o nome de logradouro foi afixada em 15 de setembro de 2009, quase dois anos depois da oficialização do nome. Toda última sexta-feira do mês, a partir das 18h, os participantes da Bicicletada se reúnem nesse espaço para celebrar o uso da bicicleta como meio de transporte na cidade. Eventualmente são feitas intervenções na praça, como grafites relacionados ao tema. Às 20h, centenas de ciclistas saem em comboio para passear pela cidade, sempre retornando à Praça no final do percurso. A Praça do Ciclista também é ponto de encontro em outros eventos de promoção da bicicleta, como o Vai na Terça, World Naked Bike Ride de São Paulo e a tradicional bicicletada do Dia Mundial Sem Carro (22 de setembro). No final de 2010, começou a ser utilizada também como ponto de saída de outras ações de luta pela cidadania, como manifestações contra o aumento da tarifa de ônibus e a marcha contra a homofobia.