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Convento das Trinas do Mocambo

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Ordem da Santíssima Trindade

O edifício do extinto Convento das Trinas do Mocambo é um antigo convento localizado na freguesia da Estrela, em Lisboa. Está classificado como Imóvel de Interesse Público, desde 1943. Neste local, no ano de 1657, foi fundada uma capela dedicada a Nossa Senhora da Soledade. O convento começo a ser construído algum tempo depois, estando ainda por concluir por altura do terramoto de 1755. O seu nome deriva do facto de ter sido erigido para a Ordem Hospitalar da Santíssima Trindade do Resgate dos Cativos, congregação criada em 1198 por São João da Mata e São Félix de Valois com vista a recolher dinheiro para o resgate dos cristãos que tinham entrado no sistema de tráfico de escravos árabes. Em 1910 começou a ser usado como asilo, tendo sido encerrado o convento. Nos anos 1940 sofreu um restauro. Actualmente é a sede do Instituto Hidrográfico.

Excerto do artigo da Wikipédia Convento das Trinas do Mocambo (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores).

Convento das Trinas do Mocambo
Rua das Trinas, Lisboa Prazeres (Estrela)

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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.7086066 ° E -9.1575347 °
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Endereço

Convento das Trinas de Mocambo (Instituto Hidrográfico da Marinha)

Rua das Trinas
1200-855 Lisboa, Prazeres (Estrela)
Portugal
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Convento de Nossa Senhora da Esperança (Lisboa)
Convento de Nossa Senhora da Esperança (Lisboa)

O Convento de Nossa Senhora da Piedade da Esperança é um convento localizado na freguesia da Estrela, em Lisboa. Foi um convento de clausura feminino da Ordem de Santa Clara, pertencente à Província de Portugal da Regular Observância da Ordem dos Frades Menores. Em 1524, foi fundado, sob a invocação de Nossa Senhora da Piedade da Boa Vista, por autorização de bula do Papa Clemente VII, como recolhimento para senhoras nobres, por iniciativa de D. Isabel de Mendanha, filha de Pedro de Abendano (biscaínho) e de Dona Inês de Benavides, casada com D. João de Meneses. Foi D. Joana de Eça que prosseguiu as obras do Convento, construído no outeiro da Boa Vista, na quinta da Sizana, e nele se recolheu com duas filhas, sendo aí sepultada em 1571. Em 1536, recebeu a primeira comunidade, constituída por nove freiras vindas do convento de Santa Clara do Funchal, e por duas freiras vindas do convento de Santa Clara de Santarém. Após a morte da fundadora, esta comunidade foi protegida por D. Joana de Eça, filha de João Fogaça e de D. Maria de Eça, e viúva de D. Pedro Gonçalves da Câmara, filho do segundo capitão-donatário da ilha da Madeira. Em 1551, o Convento tinha trinta e sete freiras, uma capela com as suas obrigações e duas confrarias. Ficou conhecido por Nossa Senhora da Esperança, devido a uma irmandade de pilotos e mestres do mar aí criada sob a referida invocação. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1888, foi encerrado por falecimento da última freira.