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Camp del Carrer Indústria

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Camp carrer industria 1909
Camp carrer industria 1909

O Camp del carrer Industria (em castelhano: Campo de la calle Industria), popularmente conhecido como La Escopidora, foi o primeiro estádio do FC Barcelona, anterior ao Camp de les Corts. A capacidade do estádio era de 6.000 espectadores. A equipe culé jogou neste estádio durante os anos de 1909 e 1922.

Excerto do artigo da Wikipédia Camp del Carrer Indústria (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Camp del Carrer Indústria
Carrer de París, Barcelona Eixample

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Carrer de París 117-119
08036 Barcelona, Eixample
Catalunha, Espanha
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Camp carrer industria 1909
Camp carrer industria 1909
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Casa Vicens
Casa Vicens

A Casa Vicens (1883-1888) é uma casa de verão desenhada por Antoní Gaudí, encomendada pelo dono de uma fábrica de tijolos e fabricante de azulejos, Manuel Vicens. Fica localizada na Calle les Carolines, nº 24, na cidade de Barcelona, na Espanha. O jovem arquitecto não tinha ainda nenhuma experiência prática, e, quando Gaudí começou a construção do edifício, em 1883, já atrasada, antes apenas executara trabalhos no domínio das obras públicas, não tendo, por isso, nenhuma experiência na construção de casas de habitação. Além disso, não se tratava duma tarefa fácil, pois o terreno não era grande e a casa ia integrar-se num ambiente de construções relativamente convencionais. Foi a primeira grande obra de Gaudí e ergue-se, como um palácio dos contos de As Mil e Uma Noites, mas, na verdade, trata-se até de uma casa bastante pequena. Passaram dez anos entre a adjudicação da empreitada e a conclusão da obra, mas, na realidade, trabalhou-se apenas cinco anos - muito pouco tempo para os resultados alcançados. Nesta construção, assiste-se a uma união entre a tradição burguesa espanhola (usando pedra extremamente barata) e a tradição árabe secular. Gaudí criou algo original ao construir esta casa: começou em estilo espanhol, tornando-se cada vez mais árabe ou talvez até persa, à medida que ia crescendo em altura, sendo difícil definir com exactidão o seu estilo. Em termos de estrutura arquitectónica, não se pode dizer que esta obra de Gaudí seja algo de espantoso. Pode ser classificada como simples, quando comparada com as estruturas espaciais complexas dos trabalhos efectuados mais tarde por Gaudí. Os dois pisos dividem-se, devido às paredes principais contínuas, em duas partes sensivelmente iguais. A planta é quase rectangular; apenas na entrada, onde Gaudí projectou um pequeno átrio, a sala de jantar avança um pouco para lá da fachada. Mas mesmo assim, a Casa Vicens já deixa antever que Gaudí era um arquitecto que aliava a imaginação a um estilo próprio. A estrutura do edifício ainda é dominada por linhas rectas. Os ladrilhos decorativos e torreões fantásticos mostram ideias que Gaudí não pararia de cultivar. O edifício tem diferentes volumes separados por ângulos num conceito oposto ao de La Pedrera em que predominam as linhas onduladas. A sala de jantar, a mais sumptuosa, é a mais marcada pela Arte Nova. Os espaços entre as vigas de madeira do tecto são preenchidos por preciosos trabalhos em estuque que representam ramos de cerejeira, enquanto as paredes - em tons de castanho quente - são decoradas com arabescos de hera, e as madeiras dos vãos das portas pintadas com motivos de pássaros. Algumas partes do interior do edifício apresentam uma certa influência da arquitectura árabe, especialmente na sala de fumo, que se assemelha bastante a pequenos gabinetes mouriscos. No centro, encontra-se um cachimbo de água, em torno do qual estão colocadas muitas almofadas e sofás. A decoração das paredes, tal como nas exteriores, consiste em azulejos com motivos florais, e os cachos de estalactites, que caem dos tectos, não são de origem árabe. A ornamentação dos tectos mostra plantas e flores com fantásticos contrastes de cor. Na época da construção, a casa tinha um magnífico jardim, que devido à expansão da cidade, veio a reduzir-se cada vez mais, até ao pequeno espaço actual. A casa Vicens é uma colagem de estilos bem diferentes, toda ela é uma ruptura de estilo, é um bom exemplo de como, através de um mero trabalho da superfície e de uma decoração sumptuosa, é possível transformar uma construção normalíssima num pequeno castelo. Em 2005, foi tombada pela Unesco como Patrimônio da Humanidade. Em 2007, foi leiloada pelo valor de € 35 milhões e em 2014, foi adquirido pelo Morabanc Grup .

Plaça d'Espanya
Plaça d'Espanya

A Plaça d'Espanya (em espanhol: Plaza de España; em português: Praça da Espanha) é uma praça situada na cidade de Barcelona, mais especificamente no distrito de Sants-Montjuïc, na comunidade autônoma espanhola da Catalunha. Localiza-se no cruzamento de importantes vias da cidade, que constituem uma rotatória que delimita a praça. Possui uma área de aproximadamente 34 mil m², sendo uma das maiores praças da Espanha. A Plaça d'Espanya foi inaugurada em 1929, tendo sido construída para a Exposição Internacional de Barcelona de 1929. A urbanização do entorno da praça ficou a cargo do arquiteto catalão Josep Puig i Cadafalch, que optou por seguir um estilo clássico com influências barrocas. Sob a praça situa-se a Estação Plaça d'Espanya, em funcionamento desde 1926 e que atende às seguintes linhas do Metrô de Barcelona: Linha 1, Linha 3 e Linha 8. Além da Linha 8, a estação também atende às demais linhas da Linha Llobregat–Anoia como terminal. No centro da praça situa-se um grande chafariz idealizado pelo arquiteto catalão Josep Maria Jujol, um dos principais colaboradores de Antoni Gaudí. A fonte é uma grande alegoria que homenageia a água. Com 33 metros de altura, é composta por diversos materiais, como bronze, ferro forjado e mármore. Em frente à praça, na direção da Avinguda de la Reina Maria Cristina, situam-se duas torres gêmeas, conhecidas como Torres Venezianas, as quais são semelhantes ao Campanário de São Marcos, situado em Veneza, Itália. Ambas as torres possuem 47 metros de altura e base quadrangular com 7,2 metros de lado. Foram projetadas pelo arquiteto catalão Ramon Reventós e concebidas como porta de entrada para a Exposição Internacional de Barcelona de 1929. Da praça, entre as torres, tem-se vista para o Palácio Nacional de Montjuïc, que sedia o Museu Nacional de Arte da Catalunha.