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Fundação Armando Alvares Penteado

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Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Álvares Penteado
Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Álvares Penteado

A Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) é uma instituição de ensino superior privada de caráter filantrópico e também uma das mais prestigiadas universidades do país. Possui campi em três cidades: São Paulo; Ribeirão Preto e São José dos Campos. Foi fundada em 1947 e investe em cultura, através do Museu de Arte Brasileira, do Teatro FAAP, do Colégio FAAP, da biblioteca (criada em 1959) e das faculdades. Conta atualmente com oito mil alunos no nível de graduação, em sete faculdades: Artes Plásticas, Comunicação, Engenharia, Direito, Administração, Economia e Relações Internacionais, além de 4,5 mil alunos no nível de pós-graduação e MBA. Os cursos de Artes e de Comunicação são historicamente aclamados. Desde o final de 2004, alunos, professores e funcionários podem ter, em qualquer lugar do campus, acesso wireless à Internet, por meio de 254 pontos de acesso, sendo considerada a melhor internet wireless da América Latina. O Colégio FAAP de São Paulo está em funcionamento desde o ano de 1988 e, em 2011, o Colégio FAAP Ribeirão inicia suas atividades como instituição de referência em educação. A FAAP tem, tradicionalmente, cultura empreendedora. Conta com um centro de empreendedorismo que auxilia os futuros empresários a elaborarem seus projetos e ajuda-os a estabelecer contatos fundamentais. O centro também promove palestras com empresários referência e ex-alunos de sucesso.

Excerto do artigo da Wikipédia Fundação Armando Alvares Penteado (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Fundação Armando Alvares Penteado
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Fundação Armando Alvares Penteado

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Sítio Web
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Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Álvares Penteado
Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Álvares Penteado
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Lugares próximos

Museu do Futebol (São Paulo)
Museu do Futebol (São Paulo)

Museu do Futebol é um espaço voltado para os mais diferentes assuntos envolvendo a prática, a história e curiosidades do futebol brasileiro e mundial. O espaço cultural foi construído dentro do Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho, o Pacaembu, na Praça Charles Miller, no bairro de mesmo nome, na zona oeste da cidade. A obra foi realizada em um consórcio da Prefeitura de São Paulo com o governo estadual e lançado para o público no dia 29 de setembro de 2008.A iniciativa para a construção do Museu do Futebol também contou com a ajuda da Secretaria Municipal de Esportes e da São Paulo Turismo – com concepção e realização da Fundação Roberto Marinho. Desde sua inauguração, a gestão do museu é realizada pelo IDBrasil Cultura, Educação e Esporte, que também administra o Museu da Língua Portuguesa. Dentre as muitas histórias contadas nos vários ambientes do museu, em uma delas é possível admirar o gramado do Pacaembu do alto, por exemplo. O museu conta a história do futebol desde seu início no Brasil até os dias atuais. Durante o passeio, aspectos como a relação do esporte com a arte, a história das Copas do Mundo, o impacto do futebol na vida das pessoas em geral são explicados. Os visitantes têm acesso, a partir de experiências sonoras e visuais, a uma sequência de informações didáticas e ilustrativas que relacionam o esporte à vida dos brasileiros no século XX.

Cemitério da Consolação
Cemitério da Consolação

O Cemitério da Consolação é a mais antiga necrópole em funcionamento no município brasileiro de São Paulo, capital do estado homônimo. É uma das principais referências do Brasil na área da arte tumular, ao lado do Cemitério de São João Batista, no Rio de Janeiro. Localizado no distrito da Consolação, região central da cidade, foi fundado em 10 de julho de 1858 e inaugurado oficialmente em 15 de agosto do mesmo ano, com o nome de Cemitério Municipal, tendo uma área de 76 340 m². Seu principal objetivo na época era de garantir a salubridade e evitar epidemias, pois viria para substituir o hábito então recorrente de sepultar os mortos no terreno das igrejas. É um dos vinte e dois cemitérios públicos administrados pelo Serviço Funerário do Município de São Paulo. Com a prosperidade advinda da aristocracia da cafeicultura e o surgimento de uma expressiva burguesia em São Paulo, o local passou a abrigar obras de arte produzidas por escultores de renome, que serviam para ornamentar os jazigos de famílias abastadas e de personalidades importantes na história do Brasil. Sua área é arborizada e tranquila, em oposição à agitada rua do mesmo nome. Apresenta cerca de trezentas esculturas e trabalhos de artistas importantes, como Victor Brecheret e o arquiteto Ramos de Azevedo, que projetou seu portão principal.Em 2017, foi tombado pela Resolução n° 08 do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (CONPRESP), cuja proteção recai sobre "O traçado das alamedas, quadras e ruas dos três cemitérios; a capela, o pórtico de entrada, o Ossário e a atual administração, de autoria de Ramos de Azevedo, além das inúmeras esculturas, de grande valor artístico". A resolução é acompanhada de uma lista de bens tombados e de um mapa com sua localização dentro do cemitério.Abriga um grande número de sepulturas de figuras conhecidas, além de personalidades da história paulistana, como Tarsila do Amaral, Mário de Andrade, Monteiro Lobato, Ramos de Azevedo, Marquesa de Santos, Líbero Badarò e o monumental mausoléu da Família Matarazzo, considerado o maior da América do Sul, com altura aproximada de um prédio de três andares.Mantém visitas guiadas, mediante prévio agendamento, por meio do projeto Arte Tumular, que é coordenado pela administração local. Essas visitas têm o intuito de compreender as obras de arte, a história do ambiente e das pessoas e famílias sepultadas no local.

Teatro da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Teatro da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

O Teatro da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (TUCA), foi inaugurado no ano de 1965 e é considerado hoje um importante marco cultural para a cidade de São Paulo, bem como para o Brasil. Localizado no bairro de Perdizes na Rua Monte Alegre, 1024, ao lado da Universidade Pontifícia Católica (PUC-SP), próximo a estação de Metrô Palmeiras-Barra Funda, o teatro marcou na história cultural e política do país.Tornou-se famoso pelas manifestações políticas que abrigou durante o regime da ditadura militar. O teatro apresenta duas salas principais: o Auditório Tibiriçá e o espaço Tucarena. Na maior sala do local cabem seiscentos e setenta e duas pessoas.Durante a Ditadura, o Teatro da Pontifícia Universidade Católica (TUCA) foi palco de grande importância política. Servindo a todos tipos de interesses dos universitários e da população paulistana, o TUCA contribuiu ativamento no processo de redemocratização, sendo até hoje considerado um foco da resistência ao Regime Militar.Em 1961, ganhou a ideia de construção do auditório que tinha como grande objetivo divulgar a arte nos meios universitários e nas sociedades de baixa renda.Em 1984, dois incêndios deixaram o teatro destruído, sendo reaberto após dois anos, com poucos recursos, devido à mobilização das pessoas. Com o patrocínio do Ministério da Cultura (MINC) e do Banco Bradesco, o teatro reinaugurou com melhores condições em 2003.Em março de 2016, a Polícia Militar de São Paulo (PM) entrou em confronto com estudantes da Universidade Pontifícia Católica (PUC-SP) em frente ao Tuca, durante uma manifestação a favor da então atual presidente Dilma Rousseff e contra o impeachment que, mais tarde, a tirou do poder.

Praça do Ciclista
Praça do Ciclista

Praça do Ciclista é o espaço de canteiro central da Avenida Paulista, na cidade de São Paulo, situado entre as ruas Bela Cintra e Consolação. Possui uma pequena área verde e um monumento a Francisco de Miranda (não relacionado à bicicleta). Desde 2002, o local é o ponto de encontro dos participantes da Bicicletada. Recebeu batismo popular em fevereiro de 2006 pelo grupo que participou da Bicicletada daquele mês. Em 17 de outubro de 2007, seu nome foi oficializado através da Lei Municipal 14.530. A placa com o nome de logradouro foi afixada em 15 de setembro de 2009, quase dois anos depois da oficialização do nome. Toda última sexta-feira do mês, a partir das 18h, os participantes da Bicicletada se reúnem nesse espaço para celebrar o uso da bicicleta como meio de transporte na cidade. Eventualmente são feitas intervenções na praça, como grafites relacionados ao tema. Às 20h, centenas de ciclistas saem em comboio para passear pela cidade, sempre retornando à Praça no final do percurso. A Praça do Ciclista também é ponto de encontro em outros eventos de promoção da bicicleta, como o Vai na Terça, World Naked Bike Ride de São Paulo e a tradicional bicicletada do Dia Mundial Sem Carro (22 de setembro). No final de 2010, começou a ser utilizada também como ponto de saída de outras ações de luta pela cidadania, como manifestações contra o aumento da tarifa de ônibus e a marcha contra a homofobia.