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Igreja de São Martinho de Lordelo

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Lordelo do Ouro Igreja de S. Martinho de Lordelo (2)
Lordelo do Ouro Igreja de S. Martinho de Lordelo (2)

A Igreja de São Martinho de Lordelo ou Igreja de Lordelo do Ouro, localiza-se na freguesia de Lordelo do Ouro, na cidade do Porto, em Portugal.

Excerto do artigo da Wikipédia Igreja de São Martinho de Lordelo (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Igreja de São Martinho de Lordelo
Rua das Condominhas, Porto Lordelo do Ouro (Lordelo do Ouro e Massarelos)

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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 41.15343611 ° E -8.64881389 °
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Endereço

Igreja de Lordelo do Ouro

Rua das Condominhas
4150-136 Porto, Lordelo do Ouro (Lordelo do Ouro e Massarelos)
Portugal
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linkWikiData (Q10300788)
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Lordelo do Ouro Igreja de S. Martinho de Lordelo (2)
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Lugares próximos

Bairro do Aleixo

O Bairro do Aleixo foi um bairro portuense de habitação social pertencente à freguesia de Lordelo do Ouro. Era considerado o bairro mais perigoso e mais estigmatizado da cidade do Porto, visto que era um dos principais centros de consumo e tráfico de droga daquela cidade.[carece de fontes?] Era composto por cinco edifícios, vulgarmente chamados de torres, devido à sua elevada altura comparativamente a outros bairros, cada um com treze andares, correspondendo a 320 casas. A grande maioria das pessoas que lá moravam eram oriundas da Ribeira do Porto. Tendo a sua inauguração feita a 13 de abril de 1974, sendo que apenas existia a primeira torre, a segunda torre foi "tomada de assalto" cerca um ano e meio depois sem se encontrar completa. A sua localização tinha como referência o Lordelo do Ouro, o Clube Fluvial Portuense, a Cantareira, a Junta de Freguesia local e a zona da Arrábida. O então presidente da Câmara do Porto, Rui Rio preconizou na campanha eleitoral para o mandato 2009-2013 a demolição do bairro por considerar ser a melhor forma de acabar com os problemas de tráfico e consumo de droga naquele bairro, bem como as más condições de conservação dos edifícios. Depois de um braço de ferro com os moradores, o tribunal acabaria por dar razão a Rui Rio. A demolição do bairro começou a ter lugar no dia 16 de dezembro de 2011 por volta das 11.45 min. com a implosão de uma das torres (denominada torre 5). A 12 de abril de 2013, pelas 11:14m foi implodida outra torre (denominada de torre 4). Os habitantes das referida torres foram transferidos para outros bairros. Com o bairro já demolido, no seu local será desenvolvido um projecto imobiliário pelo consórcio Invesurb, conhecido como o Fundo Imobiliário do Bairro do Aleixo, constituído pela Mota-Engil (27%), o empresário António Oliveira (27%), Câmara Municipal do Porto (22%) e duas sociedades do Grupo Espírito Santo (em insolvência), Rioforte e a Cimenta (24%). A construção apenas poderá começar após o realojamento de todos os moradores do Bairro do Aleixo.

Teatro do Campo Alegre
Teatro do Campo Alegre

O Teatro Campo Alegre, pertença da Câmara Municipal do Porto, é um dos dois polos do chamado Teatro Municipal do Porto, sendo o outro o também Municipal Teatro Rivoli. Após a sua construção, finalizada em 2000, foi gerido pela Fundação Ciência e Desenvolvimento. O projeto de arquitetura do edifício é da autoria do arquiteto Rogério Cavaca. No edifício do Teatro Campo Alegre existem quatro salas: Auditório, Café-Teatro, Cine-Estúdio e Sala-Estúdio. Em outubro de 2012, a Assembleia Municipal do Porto aprovou a extinção da Fundação Ciência e Desenvolvimento (FCD) e o Teatro Campo Alegre foi integrado na Câmara Municipal do Porto - um dos elementos fundadores da extinta FCD (com a Universidade do Porto) financiador do equipamento ao longo dos anos. A companhia residente do TCA foi, de 2000 a 2013, a Seiva Trupe - Teatro Vivo, CRL. A programação própria do TCA, que arrancou em 2001, ganhou visibilidade ao longo dos anos, nomeadamente o ciclo poético Quintas de Leitura e as iniciativas do Serviço Educativo. A sala de cinema (Cine-Estúdio) propõe uma programação alternativa ao circuito comercial, única na cidade do Porto (Medeia Filmes). No primeiro andar do edifício desenvolvem-se diariamente atividades relacionadas com a Dança Contemporânea (Lugar Instável), cujas estreias acontecem nas salas do teatro. O edifício dispõe de quatro salas (auditório, café-teatro, cine-estúdio e sala-estúdio) e três apartamentos equipados para residências artísticas, dois de tipologia T1 e um T3. Atualmente, o Teatro Campo Alegre apresenta-se como o polo experimental do Teatro Municipal do Porto, um laboratório criativo que alberga artistas de várias latitudes e companhias da cidade em residências de curta e longa duração, no âmbito do programa Teatro em Campo Aberto, que apresentam com regularidade e publicamente os seus projetos.