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Centro de Santana

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Centro de santana zn
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Centro de Santana é uma denominação comumente utilizada, para se referir à região próxima a Estação Santana do distrito de Santana, na zona norte da cidade de São Paulo. A região se destaca pelo seu intenso comércio, localizado nas suas vias principais e adjacências, são elas as ruas: Leite de Morais, Doutor César, Alfredo Pujol, Voluntários da Pátria, avenida Cruzeiro do Sul, avenida Brás Leme e avenida Santos Dumont.

Excerto do artigo da Wikipédia Centro de Santana (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Centro de Santana
Rua Voluntários da Pátria, São Paulo Santana (Santana)

Coordenadas geográficas (GPS) Endereço Número de telefone Sítio Web Lugares próximos
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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N -23.50111 ° E -46.62556 °
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Endereço

Santana Shopping

Rua Voluntários da Pátria 2180
02010-800 São Paulo, Santana (Santana)
São Paulo, Brasil
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Número de telefone

call+551125324020

Sítio Web
santanashopping.net

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Centro de santana zn
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Lugares próximos

Santana (bairro de São Paulo)
Santana (bairro de São Paulo)

Santana é o principal, um dos mais antigos e o mais nobre bairro da Zona Norte do município de São Paulo, no Brasil. Pertence ao distrito homônimo e é administrado pela Subprefeitura de Santana/Tucuruvi. Surgiu em 1782 e seu aniversário é comemorado no dia 26 de julho. Foi um dos primeiros bairros a ter um dia oficial (Lei 11 169, de 30 de março de 1992, sancionada pela prefeita Luiza Erundina). Originado da Fazenda de Sant’Ana, propriedade da Companhia de Jesus que foi pela citada primeira vez em 1560 pelo padre José de Anchieta, funcionou como o cinturão verde da "São Paulo dos Campos de Piratininga". As terras da fazenda foram divididas em sesmarias no início do século XIX. O Império do Brasil começou a nascer na Rua Alfredo Pujol, onde ficava a sede da fazenda, pois foi ali que a família dos Andradas se estabeleceu e o lugar onde José Bonifácio de Andrada e Silva redigiu o manifesto paulista que ajudou na declaração do Dia do Fico por parte de dom Pedro I (posteriormente, houve a independência do país, em 1822). Um pequeno núcleo se formou no entorno da antiga fazenda. Na planta de 1897, já aparece um traçado de ruas, mas as casas concentravam-se exclusivamente ao longo de algumas destas. O século XX marcou a integração de Santana à metrópole, dos bondes puxados a burros do século XIX à inauguração da primeira estação do metrô na década de 1970. Com esse processo de desenvolvimento e avanços em sua infraestrutura, o bairro transformou-se em um dos principais polos comerciais da zona norte e da cidade. Atualmente, o bairro apresenta considerável adensamento populacional e o fenômeno da verticalização em virtude da valorização dos terrenos destinados às classes média, média alta e alta.

Santana (distrito de São Paulo)
Santana (distrito de São Paulo)

Santana é um distrito do município de São Paulo, situado na Zona Norte do município, ao norte do rio Tietê e compõe com os distritos de Tucuruvi e Mandaqui a Subprefeitura de Santana/Tucuruvi. O distrito de Paz de Santana, como era chamado na época, criado em 1898 foi um antigo núcleo populacional da zona norte do município, tanto que comemora-se o aniversário do distrito na mesma data de fundação do bairro de Santana, dia 26 de julho de 1782. Permaneceu durante muito tempo isolado do restante da capital devido a barreiras naturais como o Rio Tietê e a Serra da Cantareira, adquirindo características rurais. O isolamento durou até o início do século XX quando houve a construção da Ponte das Bandeiras e do Tramway da Cantareira. Seguindo os passos de toda o município, Santana se desenvolveu rapidamente devido ao processo de industrialização e à riqueza gerada através do ciclo do café em todo o estado. Atualmente é um centro socioeconômico regional, funcionando como polo de comércio, serviços e lazer para outras localidades da zona norte. Abrigou outrora a antiga sede da Casa de Detenção de São Paulo, transformada no que é hoje o Parque da Juventude. Possui também um dos maiores centros de feiras e exposições paulistanos, o Pavilhão do Anhembi, além do Terminal Rodoviário do Tietê, o mais movimentado do Brasil e o Aeroporto Campo de Marte, o primeiro do município. Destacam-se Alto de Santana e o Jardim São Paulo, regiões nobres localizadas em sua extensão. Possui o maior IDH (0,925) da zona norte do município e o décimo nono maior dentre todos os 96 distritos. Para efeito de comparação: no ano 2000, data do último censo paulistano, este valor de IDH era igual ao da Alemanha.

Casa de Detenção de São Paulo
Casa de Detenção de São Paulo

A Casa de Detenção de São Paulo, popularmente conhecida como Carandiru por localizar-se no bairro homônimo da cidade de São Paulo, foi uma penitenciária que se localizava na zona norte de São Paulo. Foi inaugurada em 21 de abril de 1920 e sua construção é do engenheiro-arquiteto Samuel das Neves. A denominação de Casa de Detenção foi dada pelo interventor federal Ademar Pereira de Barros que em 5 de dezembro de 1938, pelo decreto estadual 9 789, extinguiu a Cadeia Pública e o Presídio Político da Capital. Este decreto previa separação de réus primários de presos reincidentes e separação dos presos pela natureza do delito. Já chegou a abrigar mais de oito mil presos, sendo considerado à época o maior presídio da América Latina. Foi o local do massacre do Carandiru em 2 de outubro de 1992. Foi desativado e parcialmente demolido em 2002, no governo de Geraldo Alckmin, dando lugar ao Parque da Juventude. Em 2019, os edifícios e estruturas remanescentes do Complexo Penitenciário (os pavilhões remanescentes, o portal da Penitenciária, as estruturas remanescentes das muralhas do presídio e o edifício da prisão-albergue) foram tombados pela Prefeitura de São Paulo, considerando-se que a preservação do complexo é fundamental para a história prisional do Brasil. Segundo a arquiteta Anna Beatriz Ayroza Galvão, professora da Escola da Cidade e ex-superintendente do IPHAN, não se deve "apagar a memória da dor". "Se fosse isso, todos os campos de concentração teriam sido destruídos; é importante deixar as marcas dessa dor para que não se repitam atrocidades como essa na nossa história", explicou.