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Instituto Votorantim

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O Instituto Votorantim foi criado em 2002 para direcionar os investimentos sociais das empresas do Grupo Votorantim. Atualmente, atua no campo da Responsabilidade Social Corporativa (RSC), estimulando internamente princípios e boas práticas de sustentabilidade em torno de uma causa comum: a juventude Os programas voltados para a juventude são definidos como “rotas”. Criando rotas para o futuro, o Instituto apoia projetos sociais que oferecem aos jovens de 15 a 29 anos, oportunidades de desenvolvimento nos campos de Educação, Trabalho, Cultura e Esporte. Além disso, atua no fortalecimento de Direitos e no incentivo aos jovens talentos, que se destacam em seus diversos projetos, por meio do Programa Geração Atitude.

Excerto do artigo da Wikipédia Instituto Votorantim (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores).

Instituto Votorantim
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Rua Jerônimo da Veiga 179
04536-050 São Paulo, Vila Olímpia
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Museu da Casa Brasileira
Museu da Casa Brasileira

O Museu da Casa Brasileira (MCB), instituição da Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, dedicou-se até 30 de Abril de 2023 às questões da morada brasileira pelo viés da arquitetura e do design. Ao longo de mais de cinco décadas de existência, tornou-se referência nacional e internacional nessas áreas por promover programas como o Prêmio Design MCB, concurso criado em 1986 com o objetivo de incentivar a produção brasileira no segmento, e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a diversidade de morar do brasileiro. A programação do MCB contempla exposições temporárias e uma agenda com base em debates, palestras e publicações que contextualizam a vocação do museu para a arquitetura e o design, contribuindo na formação de um pensamento crítico em temas diversos como urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. O museu dedica seu espaço a duas mostras de longa duração: Remanescentes da Mata Atlântica & Acervo MCB, com painéis fotográficos e textuais que correlacionam as várias tipologias de madeiras do acervo do MCB às diversas espécies nativas existentes na mata atlântica, além de apresentar um recorte do acervo da instituição constituído por móveis e objetos representativos da casa brasileira desde o século XVII até ao presente, e A Casa e a Cidade – Coleção Crespi Prado, que aborda o uso residencial do imóvel que hoje abriga o museu por meio do cotidiano e da trajetória de seus moradores originais: o casal Renata Crespi e Fábio Prado, protagonista de transformações históricas, culturais e urbanísticas na cidade de São Paulo. Na versão digital, o MCB disponibiliza ao público um levantamento minucioso de informações relacionadas aos hábitos da vida privada desde o século XVI no Brasil. O banco de dados Equipamentos da Casa Brasileira, Usos e Costumes – Arquivo Ernani Silva Bruno traz 28 mil arquivos contendo relatos de viajantes, literatura ficcional, inventários de família e testamentos que revelam hábitos culturais da casa brasileira. Sob a coordenação do historiógrafo Ernani Silva Bruno, primeiro diretor do MCB, a obra conhecida como Arquivo Ernani está organizada em 24 temas entre alimentação, construção, costumes domésticos, mobiliário e outros, e integra o acervo arquivístico do museu. A instituição investe em atividades de extensão educacional, com atenção a públicos especiais e no desenvolvimento de técnicas e material de suporte tanto para visitas orientadas quanto para audiência espontânea. Na agenda cultural destaca-se, ainda, o projeto Música no MCB, que traz apresentações musicais gratuitas nas manhãs de domingo de março a dezembro. Todas essas ações representam um notável crescimento na agenda do museu e a gradativa evolução da quantidade de público acolhido, para patamares superiores aos 100 mil visitantes anuais. O MCB foi criado em 1970, como Museu do Mobiliário Artístico e Histórico Brasileiro, membro da rede de museus do Governo do Estado, vinculado à Secretaria da Cultura. Em 1972, ganhou sua sede definitiva, um Solar neoclássico construído entre 1942 e 1945, originalmente para abrigar o ex-prefeito de São Paulo (1934-1938) Fábio da Silva Prado e sua esposa Renata Crespi Prado. O projeto arquitetônico, desenhado por Wladimir Alves de Souza, remete às linhas do Palácio Imperial de Petrópolis (RJ). Sua construção integra a expansão urbana da primeira metade do século XX em São Paulo, quando a elite da cidade deixou o centro para viver nas cercanias do rio Pinheiros. O casal morou na residência por 18 anos e a transformou em centro de grandes recepções oficiais. Após a morte de Fábio Prado, que não deixou herdeiros, Renata Crespi se mudou da casa, e, em 1968, doou o imóvel para a Fundação Padre Anchieta. Por sua vez, a Fundação cedeu o prédio em comodato à Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo.

E-Tower
E-Tower

O e-Tower é um edifício comercial, situado na rua Funchal, no bairro Vila Olímpia, próximo à marginal Pinheiros, na cidade brasileira de São Paulo. O edifício, de 392 metros quadrados de área útil, possui um heliponto (cobertura), escritórios, dois restaurantes, um auditório, uma piscina semi-olímpica, um ginásio e estacionamento para 800 vagas. Projetado por Aflalo & Gasperini Arquitetos, possui características que o qualificam como de última geração, tanto nos aspectos construtivos como de instalações. No projeto, há ainda um diferencial em relação ao programa de necessidades e à oferta de serviços disponíveis no interior da edificação. Apesar de todas estas novidades, o que chama a atenção, em primeiro lugar, é a altura do edifício. Com 148 metros (piso térreo até a cobertura), ele é o décimo quinto arranha-céu mais alto do Brasil e o nono mais alto da cidade de São Paulo. A medida foi definida pelo corredor de tráfego de helicópteros da marginal - projetistas e empreendedores a queriam maior. A criação de uma torre alta e esbelta foi um dos pedidos do cliente. Para o projeto de estrutura de concreto armado - que articula a grelha da fachada com pórticos internos travados em direção ao core -, foi utilizada uma maquete do prédio e dos volumes das construções lindeiras, para aferir, dentro de um túnel de vento, os esforços que o e-Tower sofreria com a ação eólica. Esses dados foram também empregados no detalhamento da caixilharia, executada, em sua maior parte, no sistema unitizado, com painéis modulados de 3,75 x 2,5 metros. Embora o sistema não seja novidade no país, os fechamentos do e-Tower são pioneiros, pois os painéis, além dos caixilhos, continham os revestimentos externos em placas de granito.