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Edifício Dumont-Adams

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Mortos em 2010Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand
Edifício Dumont Adams 2017 001
Edifício Dumont Adams 2017 001

O Edifício Dumont-Adams era um prédio localizado na Avenida Paulista, no cruzamento com a Alameda Casa Branca. O prédio, que está abandonado há muitos anos, foi comprado pelo Museu de Arte de São Paulo com o patrocínio da Vivo em 2005. Desde então o edifício está no meio de uma polêmica sobre a construção de um anexo para o MASP, que ajudaria o museu a quitar o seu défice orçamentário de quase R$ 1 milhão por ano. O prédio seria remodelado a um edifício de 17 andares com uma torre em cima. Como o projeto foi vetado pelo Departamento do Patrimônio Histórico de São Paulo, pela prefeitura e já sofreu uma derrota na Justiça, apareceu uma nova proposta de construir uma escola de arte, um restaurante e um café no edifício. Eliminou-se a torre em até 2013, quando a obra foi paralisada por problemas de descumprimento e desrespeito do prazo de finalização, na qual a obra de reconstrução do prédio com orçamento inicial de 15 milhões de reais causou polêmica e críticas por organizações que protestam pela preservação do patrimônio histórico, por descaracterizar e destruir a fachada do edifício por completo.O edifício pertenceu a família de Plínio Adams até 2005, quando foi comprado pelo MASP e pela empresa Vivo. A empresa de telefonia, em troca da suposta torre de observação e transmissão de dados, somente iria ter seus produtos expostos à venda.

Excerto do artigo da Wikipédia Edifício Dumont-Adams (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Edifício Dumont-Adams
Rua Professor Otávio Mendes, São Paulo Morro dos Ingleses

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N -23.561875 ° E -46.65562778 °
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Endereço

Rua Professor Otávio Mendes

Rua Professor Otávio Mendes
01311-927 São Paulo, Morro dos Ingleses
São Paulo, Brasil
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Edifício Dumont Adams 2017 001
Edifício Dumont Adams 2017 001
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Lugares próximos

Avenida Paulista
Avenida Paulista

A Avenida Paulista é o mais importante e simbólico logradouro do município de São Paulo, o mais populoso e rico do Brasil. Está localizada no limite entre as zonas Centro-Sul, Central e Oeste; e em uma das regiões mais elevadas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Considerado uma das mais importantes vias e um dos principais centros financeiros da cidade, assim como também um dos seus pontos turísticos mais característicos, a avenida revela sua importância não só como polo econômico, mas também como centralidade cultural e de entretenimento. Abriga um grande número de sedes de empresas, bancos, consulados, hotéis, hospitais, como o tradicional Hospital Santa Catarina e instituições científicas, como o Instituto Pasteur, culturais, como o MASP e o Sesc Avenida Paulista e educacionais, como os tradicionais Colégio São Luís e a Escola Estadual Rodrigues Alves. Também não deixa de existir o lazer, contém grandes shoppings e uma diversidade enorme de lugares para comprar, desde o Shopping Pátio Paulista e o Cidade São Paulo, até os camelôs. Pela Paulista todos os dias, movimentam-se milhares de pessoas oriundas de todas as regiões da cidade e de fora dela, é um dos lugares de São Paulo com a maior diversificação cultural possível. Além disso, a avenida é um importante eixo viário da cidade ligando importantes avenidas como a Dr. Arnaldo, Rebouças, 9 de Julho, Brigadeiro Luís Antônio, Bernardino de Campos, 23 de Maio, rua da Consolação e a Avenida Angélica. De acordo com a Associação Paulista Viva, a população residente na avenida era de 5 mil em 2014.

Parque Trianon
Parque Trianon

O Parque Tenente Siqueira Campos, mais conhecido como Parque Trianon ou Parque do Trianon, foi inaugurado no dia 3 de abril de 1892 na cidade de São Paulo, um ano após a abertura da Avenida Paulista. Foi projetado pelo paisagista francês Paul Villon e inaugurado pelo inglês Barry Parker. O nome Trianon foi dado por conta da existência do Restaurante Trianon inaugurado em 10 de junho de 1916, que foi criado e fundado pelos irmãos Vicente Rosati e Luigi Rosati (imigrantes italianos provenientes da cidade de Fontecchio) nas dependências do Belvedere da Paulista localizado em frente ao parque, onde hoje está situado o Museu de Arte de São Paulo. O proprietário do elegante "Bar e Restaurante" escolheu o nome que provém do Palacete Grand Trianon em Versáilles, que foi propriedade de Maria Antonieta, pela semelhança das construções. O arquiteto Ramos de Azevedo desenvolveu, de 1911-1914, na administração do Barão de Duprat, o projeto do chamado Belvedere, construído em 1916 e demolido em 1951 para dar lugar à primeira edição da Bienal de Arte de São Paulo. O Parque foi comprado pela Prefeitura com auxílio financeiro da Câmara Municipal, em 1911. Em 1931 recebeu sua denominação atual em homenagem a um dos heróis da Revolução do forte de Copacabana, na Revolta Tenentista de 1924, o Tenente Antônio de Siqueira Campos. Aberto todos os dias da semana, das 6:00 até as 18:00, o parque conta com playgrounds, aparelhos de ginástica e a "Trilha do Fauno", nome dado devido à presença da escultura "Fauno" do artista Victor Brecheret e da escultura "Aretusta" de Francisco Leopoldo.

Conjunto Nacional
Conjunto Nacional

O Conjunto Nacional é um edifício e centro comercial da cidade de São Paulo, Brasil. Ocupa a quadra delimitada pela Avenida Paulista, Rua Augusta, Alameda Santos e Rua Padre João Manuel. O projeto é de autoria do arquiteto David Libeskind e caracteriza-se por ser um dos primeiros grandes edifícios modernos multifuncionais implantados na cidade de São Paulo. O conjunto começou a ser construído em 1952, após a decisão do empresário judeu argentino José Tjurs de edificar uma grande construção na Avenida Paulista - a qual, até então, possuía caráter predominantemente residencial. Sua intenção era reunir em um mesmo prédio hotel e centro comercial. No final dos anos 1950, como a prefeitura não permitiu a construção do hotel no local, foram executadas algumas modificações no projeto original de David Libeskind. A construção do Conjunto Nacional demorou três anos. O complexo caracteriza-se pela mistura de diferentes usos em uma mesma estrutura urbana: verificam-se no Conjunto Nacional os usos residencial, comercial, serviços e lazer. A relação entre os usos coletivos - comércio, lazer - e os usos privados - residências - dá-se pela composição entre duas lâminas: na lâmina horizontal, que ocupa toda a quadra na qual se implanta o edifício -, encontra-se uma galeria comercial e na lâmina vertical, a qual ocupa apenas uma parte da projeção do terreno, encontram-se os apartamentos. As galerias convergem para uma área central, onde uma rampa conduz ao mezanino. Ali, há quatro entradas disponíveis (uma em cada uma das ruas que formam a quadra onde se situa o prédio). A lâmina superior conta com 25 pavimentos, que dispõem de três entradas independentes. A galeria proposta no Conjunto Nacional transformou-se em um paradigma arquitetônico para projetos de edifícios similares na área central de São Paulo durante a década de 1950. O Conjunto Nacional apresenta restaurantes (entre eles o Grill Hall, o Tenda Paulista, o Súbito e o Restaurante Viena), escritórios e outros tipos de estabelecimentos de comércio e prestação de serviços (como drogarias, casa de câmbio, academia e lojas), além da maior livraria da América Latina em área construída, a Cultura. Abrigou por muitos anos o Cine Astor e o Restaurante Fasano. O Conjunto Nacional apresenta também uma unidade da Caixa Cultural, em que ocorre exposições de arte e apresentações de teatro e dança. Em 2005, a edificação foi tombada pelo Condephaat, o conselho estadual de defesa do patrimônio histórico e arquitetônico.