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X-9 Paulistana

!Artigos que carecem de notas de rodapé desde fevereiro de 2012!Artigos que carecem de notas de rodapé sem indicação de temaEscolas de samba da cidade de São Paulo
X 9 Paulistana Bandeira
X 9 Paulistana Bandeira

O Grêmio Recreativo Cultural Escola de Samba X-9 Paulistana é uma das mais tradicionais agremiações da cidade de São Paulo. Sediada na zona norte da capital, é Bi-Campeã do grupo de elite, além de outros títulos em divisões inferiores. Sua origem é o bairro da Parada Inglesa, porém atualmente sua sede está localizada na Vila Guilherme.

Excerto do artigo da Wikipédia X-9 Paulistana (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

X-9 Paulistana
Travessa Casalbuono, São Paulo Bairro da Coroa

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Coordenadas geográficas (GPS)

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N -23.517888888889 ° E -46.617416666667 °
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Endereço

Shopping Center Norte

Travessa Casalbuono 120
02089-900 São Paulo, Bairro da Coroa
São Paulo, Brasil
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call+551122245959

Sítio Web
centernorte.com.br

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X 9 Paulistana Bandeira
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Lugares próximos

Terminal Rodoviário Tietê
Terminal Rodoviário Tietê

O Terminal Rodoviário Tietê (oficialmente Terminal Rodoviário Governador Carvalho Pinto) é um terminal rodoviário localizado na cidade de São Paulo, Brasil. Está localizado na zona norte da cidade na Avenida Cruzeiro do Sul, no bairro de Santana. O local também pode ser acessado facilmente pela Estação Portuguesa-Tietê da Linha 1 - Azul do Metrô de São Paulo. Trata-se do maior terminal rodoviário da América Latina e o segundo maior do mundo, superado apenas pelo Terminal Rodoviário de Nova Iorque. Inaugurada em 1982, a Rodoviária do Tietê, como também é conhecida, contém 89 plataformas de embarque e desembarque numa área de 120 mil metros quadrados, atendendo em média cerca 90 mil usuários por dia. No local, são servidas linhas para diversos locais do país, atendendo 21 estados brasileiros e cinco países da América do Sul (Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai), sendo operadas por cerca de 60 empresas rodoviárias. O terminal também possui uma linha especial que parte para o Aeroporto de Guarulhos e para o Aeroporto de Congonhas. A rodoviária conta com estacionamento, vias com acessibilidade a pessoas com deficiência, diversos pontos de alimentação, vários tipos de estabelecimentos comerciais, pontos de táxi, guarda-volumes, carregadores de bagagens, caixas eletrônicos de variados bancos, telefones públicos, tomadas para carregadores de aparelhos, correios, casa de câmbio, locadora de veículos, serviços públicos como a ARTESP e ANTT e despacho de encomendas.

Casa de Detenção de São Paulo
Casa de Detenção de São Paulo

A Casa de Detenção de São Paulo, popularmente conhecida como Carandiru por localizar-se no bairro homônimo da cidade de São Paulo, foi uma penitenciária que se localizava na zona norte de São Paulo. Foi inaugurada em 21 de abril de 1920 e sua construção é do engenheiro-arquiteto Samuel das Neves. A denominação de Casa de Detenção foi dada pelo interventor federal Ademar Pereira de Barros que em 5 de dezembro de 1938, pelo decreto estadual 9 789, extinguiu a Cadeia Pública e o Presídio Político da Capital. Este decreto previa separação de réus primários de presos reincidentes e separação dos presos pela natureza do delito. Já chegou a abrigar mais de oito mil presos, sendo considerado à época o maior presídio da América Latina. Foi o local do massacre do Carandiru em 2 de outubro de 1992. Foi desativado e parcialmente demolido em 2002, no governo de Geraldo Alckmin, dando lugar ao Parque da Juventude. Em 2019, os edifícios e estruturas remanescentes do Complexo Penitenciário (os pavilhões remanescentes, o portal da Penitenciária, as estruturas remanescentes das muralhas do presídio e o edifício da prisão-albergue) foram tombados pela Prefeitura de São Paulo, considerando-se que a preservação do complexo é fundamental para a história prisional do Brasil. Segundo a arquiteta Anna Beatriz Ayroza Galvão, professora da Escola da Cidade e ex-superintendente do IPHAN, não se deve "apagar a memória da dor". "Se fosse isso, todos os campos de concentração teriam sido destruídos; é importante deixar as marcas dessa dor para que não se repitam atrocidades como essa na nossa história", explicou.