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Edifício Barão de Iguape

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Edifício Barão de Iguape 2014 12 06
Edifício Barão de Iguape 2014 12 06

O Edifício Barão de Iguape é um importante arranha-céu de 133 metros de altura e trinta andares, localizado na esquina da Rua Direita com a Avenida São Bento, mais especificamente na Praça do Patriarca, no centro histórico da cidade de São Paulo, SP, Brasil. O local, que fica na região central teve sua construção concluída no ano de 1959. O edifício foi batizado em homenagem à Antônio da Silva Prado, o primeiro Barão de Iguape. Antônio foi capitão-mor e vice-presidente da cidade de São Paulo, e recebeu o título nobiliárquico criado por Dom Pedro II, por decreto, em doze de outubro de 1848. O edifício foi sede administrativa do banco Unibanco por vários anos, até que esta foi transferida para um outro edifício, na Marginal Pinheiros, na altura da Ponte Eusébio Matoso, no bairro de Pinheiros, onde se encontra instalada até os dias de hoje. O edifício já abrigou áreas operacionais do Unibanco e atualmente pertence ao Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, onde estão instaladas áreas administrativas do Poder Judiciário Estadual.

Excerto do artigo da Wikipédia Edifício Barão de Iguape (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Edifício Barão de Iguape
Rua Direita, São Paulo Glicério

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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N -23.547833333333 ° E -46.635972222222 °
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Endereço

Unibanco Patriarca

Rua Direita
01011-000 São Paulo, Glicério
São Paulo, Brasil
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Edifício Barão de Iguape 2014 12 06
Edifício Barão de Iguape 2014 12 06
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Lugares próximos

Praça do Patriarca
Praça do Patriarca

A Praça do Patriarca é um logradouro situado no Centro Histórico da cidade brasileira de São Paulo. A praça está situada no histórico distrito da Sé e é uma das praças mais antigas da cidade. A sua denominação homenageia o "Patriarca da Independência", José Bonifácio de Andrada e Silva. Apesar de fazer parte do Plano Bouvard de 1911 , e as primeiras desapropriações ocorrerem em 1913, o processo de abertura da praça ficou parado devido o estabelecimento de outras prioridades e a ocorrência de dificuldades financeiras fizeram com que as desapropriações só fossem retomadas em 1920. As últimas desapropriações foram autorizadas em 1 de abril de 1922. Construída em 1922 com a demolição de antigos casarões localizados entre a Ruas São Bento e Líbero Badaró, na continuidade das Ruas Direita e da Quitanda, lembrando que esta última terminava na Rua São Bento, não a cruzava. Foi inaugurada oficialmente em 13 de janeiro de 1926 com a instalação do Lampadário no centro da Praça, projetado por Ramos de Azevedo. A praça dá acesso a importantes pontos do Centro da cidade, como: Vale do Anhangabaú, Viaduto do Chá, Rua Líbero Badaró, Rua Direita, Rua São Bento, Rua da Quitanda, Rua XV de Novembro, dentre outros. Na esquina com a Ladeira Dr. Falcão, se encontra a sede da Prefeitura Municipal de São Paulo instalada no Edifício Matarazzo. Na região se localiza o prédio do Othon Palace Hotel, e o Edifício Barão de Iguape, o Edifício Sampaio Moreira entre outros tantos. A Igreja de Santo Antônio, que é considerada a Igreja mais antiga do centro, está na praça.

Edifício Triângulo
Edifício Triângulo

O Edifício Triângulo é um edifício comercial localizado no centro de São Paulo, na Rua José Bonifácio, 24, no cruzamento com a Rua Quintino Bocaiúva, próximo à Praça da Sé. Projetado por Oscar Niemeyer e inaugurado em 1955, o edifício é uma das criações do escritório-satélite que o arquiteto carioca manteve em São Paulo na década de 1950, sob o comando de Carlos Lemos.O edifício foi construído por encomenda do Banco Nacional Imobiliário, organização responsável por empreendimentos voltados à habitação da classe média e ao setor de comércio e serviços, em consonância com o período de grande crescimento econômico que caracterizou os anos 1950 em São Paulo — igualmente marcado pela intensa verticalização da área central da cidade.Projetado inicialmente em "estilo Manhattan", com volume prismático, envolto por três tipos diferentes de vidro e coberto por brise-soleils, o edifício encontra-se hoje bastante descaracterizado. As modificações começaram já na fase de projeto, quando a prefeitura determinou o recuo lateral dos andares superiores. Segundo a pesquisadora Daniela Viana Leal, "o edifício Triângulo era um bloco prismático [em que os andares superiores repetem a estrutura dos inferiores], como o Copan. Mas a legislação exigia que, quanto mais alto o prédio, maior fosse o recuo lateral nos andares superiores — aquela impressão de 'bolo de noiva'. Isso não fazia sentido no projeto de Niemeyer, mas foi alterado." Posteriormente, os brise-soleils foram retirados, expondo o edifício à incidência direta do sol. A entrada principal é recoberta por um grande um painel de pastilhas de Di Cavalcanti, hoje bastante deteriorado. Nos anos 1990, moradores de rua faziam fogueiras junto ao painel, para se aquecer, e parte das pastilhas de vidro caiu, sendo substituída por outras de cerâmica, que também caíram. O mural do edifício foi tombado em 2004, pela prefeitura de São Paulo.

Edifício Guinle
Edifício Guinle

O Edifício Guinle, uma construção em estilo art nouveau com sete andares, é considerado o primeiro arranha-céu da cidade de São Paulo, pois rompia com a regularidade da cidade. Localizado na Rua Direita, no centro da capital paulista, o prédio é tombado pelo Conpresp (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental de São Paulo). O edifício tem sete andares e 36 metros de altura, quatro a mais do que o projeto original aprovado. Esse acréscimo foi feito acima da cobertura, com duas edículas.Para a realização da obra, foram usadas vigas com vãos maiores de doze metros de extensão. Pujol Júnior espelhou-se em experiências feitas por ele mesmo no laboratório em que trabalhava.Inaugurado em 1913, foi construído e projetado pelo arquiteto catalão Hyppolito Gustavo Pujol Júnior e pelo brasileiro Augusto de Toledo, a mando da família Guinle para ser a sede paulistana da empresa Guinle & Cia.; tornando-se, assim, o prédio mais alto da cidade na época. Hoje o edifício serve como loja de calçados, que adquiriu o imóvel em 1997.A construção foi pioneira no uso de concreto armado no país, resistindo com as suas características originais até hoje. O concreto usado na obra passou por testes no Gabinete de Resistência dos Materiais da Escola Politécnica (hoje o IPT) para garantir a segurança em uma época em que a cidade não tinha prédios com mais de dois andares. Já no século XXI, o concreto do edifício foi aprovado novamente em testes do IPT, considerados rigorosos pelo jornal Folha de S. Paulo, tornando-o um "exemplo de estrutura".A edificação foi feita no período em que a cidade de São Paulo estava passando por grandes transformações que tinham o objetivo de acabar com a velha arquitetura luso-brasileira, trazendo um novo alinhamento que se equiparasse com o imposto pela elite brasileira, já influenciada por uma tendência europeia.