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Penha de França (Lisboa)

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Penha de França (Lisboa)
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Penha de França é uma freguesia portuguesa do município de Lisboa, pertencente à Zona do Centro Histórico da capital, com 2,71 km² de área e 28 475 habitantes (censo de 2021). A sua densidade populacional é 10 507,4 hab./km². Foi criada por decreto de 13 de abril de 1918, com áreas cedidas pelas freguesias do Beato, Santa Engrácia e São Jorge de Arroios. O nome da freguesia advém da sua padroeira, Nossa Senhora da Penha de França. Com a reorganização administrativa da cidade de Lisboa de 7 de fevereiro de 1959, a sua área foi reduzida, o que contribuiu para a criação das freguesias de São João e Alto do Pina. Na sequência da reorganização administrativa de 2012, que entrou em vigor após as eleições autárquicas de 2013, a freguesia quase quadruplicou a sua área e mais do que duplicou a sua população, reincorporando o território da antiga freguesia de São João e uma pequena faixa de território anteriormente pertencente à freguesia do Beato.

Excerto do artigo da Wikipédia Penha de França (Lisboa) (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Penha de França (Lisboa)
Largo da Penha de França, Lisboa

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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.73 ° E -9.1316666666667 °
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Endereço

Convento de Nossa Senhora da Penha de França

Largo da Penha de França
1199-010 Lisboa
Portugal
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Lugares próximos

Fábrica de Cerâmica da Viúva Lamego
Fábrica de Cerâmica da Viúva Lamego

A Fábrica de Cerâmica da Viúva Lamego, também designado por Edifício no Largo do Intendente, n.º 23 a 27, é um edifício fabril histórico situado no Largo do Intendente, na antiga freguesia dos Anjos, actual freguesia de Arroios, em Lisboa. A Fábrica de Cerâmica da Viúva Lamego está classificada com Imóvel de Interesse Público desde 1978. Este edifício foi mandado construir, entre 1849 e 1865, por António da Costa Lamego no local onde tinha uma oficina de olaria, dando continuidade a uma antiga tradição daquela zona. A fábrica e a empresa que a gere adotaram o nome de Viúva Lamego após a morte do seu fundador. Trata-se de um edifício, de estilo romântico, em 2 pisos, com 2 janelas cada, que no segundo piso surgem a ladear uma varanda, rematado por empena triangular com um óculo central rodeado de grinaldas e pequenas figuras que seguram uma inscrição com a data da construção. De salientar que a fachada se encontra decorada e revestida na totalidade por azulejos figurativos do séc. XIX, de estilo romântico-revivalista, sendo seu autor Luís Ferreira, conhecido por Ferreira das Tabuletas, pintor de azulejos proveniente da Fábrica da Calçada do Monte e que trabalhou na Viúva Lamego. Trata-se de uma das obras-primas do azulejo naif oitocentista, incluindo as figuras alegóricas ao Comércio e à Indústria, que ladeam a entrada do edifício. Atualmente este edifício é utilizado apenas para exposição e venda de azulejos, enquanto que a atividade fabril da Empresa foi deslocada para a Abrunheira, no município de Sintra.

Convento de Nossa Senhora do Desterro (Lisboa)
Convento de Nossa Senhora do Desterro (Lisboa)

O Real Mosteiro de Nossa Senhora do Desterro (o seu título oficial no seio da Congregação de Alcobaça, da qual fazia parte), ou simplesmente Convento do Desterro como era mais popularmente conhecido, é um edifício do século XVI localizado na Rua Nova do Desterro, em Lisboa. Foi mosteiro dos religiosos de São Bernardo extinto em 1834. Mais tarde seria transformado no Hospital do Desterro. O edifício original terá sido projetado por Filipe Terzi, com início de obras em 1591, prolongando-se até 1640. O projeto inicial previa que o mosteiro fosse a casa principal da Ordem em Lisboa ; entretanto, o espaço tornou-se num hospício para albergar os religiosos de São Bernardo que se deslocavam da província até Lisboa. Ainda recebeu doentes do Hospital Real de Todos os Santos em 1750 quando este sofreu um grande incêndio, mas, pouco depois, foi ele próprio parcialmente destruído pelo sismo de 1755. Restou do imóvel a fachada sóbria e uniforme, própria da arquitectura quinhentista, e os mármores de seu interior. Mesmo assim entre 1786 e 18.. albergou o antigo Hospital da Marinha. Em 1812 entra a Casa Pia de Lisboa e a Congregação de Alcobaça sai de lá. A igreja era dedicada à Nossa Senhora do Desterro. Arruinada pelo terramoto de 1755, não foi reconstruída. Os monges cistercienses fizeram da portaria a sua capela provisória, mais tarde restaurada no século XIX. Em 1898, os edifícios conventuais passaram a sub-grupo que englobava o Hospital dos Capuchos e o Hospital de Arroios. Em 2007 o Hospital foi fechado e o edifício colocado à venda por 10,75 milhões de euros.